domingo, 31 de março de 2013

ñ é moda o q sinto! é puro sentimento


Fotos De Pelotas City [Clica nas mesmas para Zoom]








Não mudarei a forma de expressão
não é moda o que sinto
é puro sentimento

E na vida precisamos ser guerreiros
com meu fuzil de cordas vou jogando notas
que contém a verdade
Não pararei minha forma de atuar
e sigo galopando
Como um cavalo branco de verdade
que lutas enfrentando

Lutas enfrentando
lutas,lutas
lutas vou enfrentando

[Humani - Não Mudarei]





sexta-feira, 15 de março de 2013

15 Anos sem o mestre TIM MAIA






Sebastião Rodrigues Maia; Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998) Teve uma infância humilde no bairro carioca da Tijuca, onde nasceu e cresceu. Quando criança, era entregador de marmitas para ajudar nas despesas de casa. Aos 8 anos cantava no coral da igreja e aos 12 ganhou um violão de seu pai. Tim Maia era casado com Maria de Jesus Gomes da Silva, apelidada de Geisa. Ele a conheceu quando ela tinha 17 anos. Juntos tiveram um filho: Carmelo. Tim também assumiu Léo, o filho que sua esposa teve na adolescência com o goleiro Vitório, que atuou no Fluminense entre 1966 e 1973. Tim chegou inclusive a registrar o menino pois se apegou ao bebê, já que conheceu a esposa grávida e ela seria mãe solteira, e como Tim viu o menino nascer, sentia como se a criança fosse sua mesmo sabendo não ser. Quando Léo Maia tinha 12 anos, Geisa e Tim se separaram. Geisa casou-se novamente com um delegado, se tornando amiga de Tim e dividia com ele a guarda de Carmelo e Léo. Por acaso, aos 17 anos, Léo Maia descobriu não ser filho biológico de Tim Maia e ficou abalado, já que Tim e a esposa combinaram de não revelar a verdadeira paternidade do menino, mas Léo aceitou bem isso, já gostava do padrasto delegado e de Tim, e ficou feliz por ter dois pais, mesmo nenhum sendo seu verdadeiro. Viveu nos Estados Unidos de 1959 a 1963. Afirma que ao morar fora do país, ficou um bom tempo sem falar o português já que na época poucos brasileiros moravam nos EUA. Lá ele montou uma minibanda e gravou um disco compacto. Para sobreviver no país, chegou a trabalhar em lanchonetes da região. Tentou a carreira política ao filiar-se ao PSB, em 1997. No final de sua vida sofreu com problemas relacionados a obesidade, diabetes e problemas respiratórios. Durante a gravação de um espetáculo para a TV no Teatro Municipal de Niterói, no dia 8 de março de 1998, Tim tentou cantar, mesmo sabendo de sua má condição de saúde. Não conseguiu e retirou-se sem dar explicações; terminou sendo levado para o Hospital Universitário Antônio Pedro numa ambulância, vindo a falecer em 15 de Março em Niterói aos 55 anos e com 140 quilos, após internação hospitalar devido a uma infecção generalizada. Por ter sido usuário de drogas por muitos anos, isso acabou por contribuir com seu estado de saúde e morte. No ano seguinte seria homenageado por vários artistas da MPB num show tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo.




"Que bom que pensamos diferente! Que tédio seria você concordar com tudo que eu falo ou vice e versa! Os opóstos se atraem e suas idéias diferentes acrescentam ou distraem! Originalidade é tudo" [TIM MAIA]

 
"Lembre-se que no mundo existem milhões de pessoas, e que você faz parte disso. Um gesto pode parecer pouco , mais milhões de gestos podem mudar o mundo" [TIM MAIA]