terça-feira, 1 de setembro de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
Love - Amor
A Babilônia ela mata e retira
Ela destrói, ela destrói a família
A Babilônia ela mata e retira
Ela não tem pena nem das suas filhas
A Babilônia ela mata e retira
Ela destrói, ela destrói a família
A Babilônia ela mata e retira
Queima a orgia, queima a sodomia
Venha ser minha esposa
Pro sagrado santuário da família
Me ame vamos me ame agora
Por inteiro eu me entrego a toda hora
Venha ser minha esposa
Pro sagrado santuário da família
Me ame vamos me ame agora
Como uma rainha eu lhe trato a toda hora
A cena é a mesma nos jornais
As separações são as rotinas dos casais
Se não se pode suportar então porque juntar?
Porque criar crianças sem lar?
A gaveta onde se jogam os sentimentos
Difiícil é assumir a falta de respeito
O ser humano não tem jeito
Noventa por cento pulam de cerca mesmo
A judgment
Eu sou um homem com instinto para amar
Significa nunca pedir sempre doar
Se você quer duas léguas pra andar
Chame-me de madrugada duas léguas
Em Selassie I man a walk
Em Jah é meu refúgio
Sua palavra tem poder para mudar o mundo
Eu não me confundo
De mulher ninguém faz uso, não é produto
Não há como fugir
Compre uma cerveja e espere uma loira surgir
Então você abusa
E depois descarta, pois quanto é que vale essa cilada?
Promover a família unida
Nada vai balançar minha vida
Não quero ouro, não quero ser tolo
Família, ela nunca termina
Promover a família unida
Diga isso às suas filhas
Não quero ouro, não quero ser tolo
Família, ela nunca termina
[SOLANO JACOB - O SANTUÁRIO DA FAMÍLIA]
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quarta-feira, 4 de junho de 2014
Sechat
Sechat ou Seshat era uma deusa da mitologia egípcia originária da região do Delta do Nilo associada à escrita, à astronomia, à arquitectura e à matemática. O seu nome significa "a que escreve". Recebia também os títulos de "Senhora dos Livros" ou "Senhora dos Construtores".
Representada como uma mulher vestida com uma pele de leopardo, vestimenta usada pelos sacerdotes nos ritos funerários, tinha sobre a sua cabeça um objecto indeterminado apoiado numa vara, que alguns consideram ser uma estrela com cinco ou sete pontas, ou então uma roseta. Alguns dizem até que parece uma folha de cannabis por estimular as idéias quando fumada. A interpretação deste símbolo varia: para alguns seria um planta de papiro estilizada ou então uma estrela. Nas suas mãos tinha uma cana e uma paleta, dois instrumentos usados pelos escribas no seu trabalho.
domingo, 1 de junho de 2014
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