Até que direitos iguais Prevaleçam para todos Sem distinção De raça, de credo ou de cor HAVERÁ GUERRA
Até esse dia O sonho da paz final, Da almejada cidadania, E o papel da moralidade Internacional Não serão mais Que mera ilusão A ser perseguida, Mas nunca atingida Porque HAVERÁ GUERRA [TriboDeJah]
Até esse dia O sonho da paz final, Da almejada cidadania, E o papel da moralidade Internacional Não serão mais Que mera ilusão A ser perseguida, Mas nunca atingida Porque HAVERÁ GUERRA [TriboDeJah]
"Quando vem o orgulho também vem a vergonha
O orgulho do homem fará dele um fraco
Honra sustentará quem é humilde em espírito
E você sabe que é verdade" [MaxRomeo]
O orgulho do homem fará dele um fraco
Honra sustentará quem é humilde em espírito
E você sabe que é verdade" [MaxRomeo]
"Barraco de madeira, televisão preto e branco, bom-bril na antena
Meia dúzia de pratos esmaltados, um fruto velho, um terço, um crucifixo.
Uma imagem de são Jorge outra nossa senhora da conceição,
Um fogão 4 bocas, 3 panelas, 1 colchão.
Vermes, é, necessidade, devoção.
No cardápio de hoje, arroz feijão e ovo,
O pouco que sustenta a maioria de novo.
Geladeira de segunda mão, no interior várias garrafas de água.
A esposa cuida do lar, dos 3 filhos, do marido e ainda lava, passa pra fora.
O marido servente de pedreiro, trabalha o dia inteiro na construção civil.
Os 3 filhos freqüentam a escola,
A mais velha, 2º grau, lutadora, quer ser professora.
O do meio estuda, mas quer ser craque da bola.
O caçula quer ser médico, talvez por se lembrar do quarto, que morreu no parto.
A rua de terra, nos fios os restos de pipa, cheiro de merda no ar.
Tiros, botecos, bêbados, drogados, lágrimas, sangue, dominó, sinuca, carteado,
Uma porrada de desempregados.
Uma porrada de moleques noiados.
Várias meninas seguindo pelo caminho errado, só dão valor aos vagabundos, malucos, viciados, sobem e descem a rua o dia todo, com um shortinho socado no rabo.
É a maldita influência da tv que insiste em dizer que a sensualidade da mulher brasileira, que provavelmente em breve estará em uma esquina, vendendo seu corpo e alma pela vida inteira, seu filho a única esperança, é triste, uma criança gerando outra criança, infelizmente a realidade do cotidiano, a putaria impera entra ano e sai ano,
E essa situação só se inverterá, quando aprendermos a votar,
Quando aprendermos que é com atitudes que se faz um pais,
Que mesmo vivendo no gueto posso ser feliz,
Que o mais humilde dos casebres pode ser um lar,
Pense nisso irmão e aprenda a votar.
Lembra-te daquele que nasceu entre animais,
Que andava entre os pobres, aleijados, trabalhadores, leprosos, cegos, prostitutas, levando a todos carinho, conforto, esperança e fé,
Que morreu tentando nos ensinar a não pensar somente em nós mesmos,
Que não é criticando a vida alheia que a sua será melhor.
Aquele que optou por viver entre os pobres sendo ele o rei, filho do rei,
Faça a tua parte que eu te ajudarei.
Lembra-te disso, e aprenda a votar!" [X]
Meia dúzia de pratos esmaltados, um fruto velho, um terço, um crucifixo.
Uma imagem de são Jorge outra nossa senhora da conceição,
Um fogão 4 bocas, 3 panelas, 1 colchão.
Vermes, é, necessidade, devoção.
No cardápio de hoje, arroz feijão e ovo,
O pouco que sustenta a maioria de novo.
Geladeira de segunda mão, no interior várias garrafas de água.
A esposa cuida do lar, dos 3 filhos, do marido e ainda lava, passa pra fora.
O marido servente de pedreiro, trabalha o dia inteiro na construção civil.
Os 3 filhos freqüentam a escola,
A mais velha, 2º grau, lutadora, quer ser professora.
O do meio estuda, mas quer ser craque da bola.
O caçula quer ser médico, talvez por se lembrar do quarto, que morreu no parto.
A rua de terra, nos fios os restos de pipa, cheiro de merda no ar.
Tiros, botecos, bêbados, drogados, lágrimas, sangue, dominó, sinuca, carteado,
Uma porrada de desempregados.
Uma porrada de moleques noiados.
Várias meninas seguindo pelo caminho errado, só dão valor aos vagabundos, malucos, viciados, sobem e descem a rua o dia todo, com um shortinho socado no rabo.
É a maldita influência da tv que insiste em dizer que a sensualidade da mulher brasileira, que provavelmente em breve estará em uma esquina, vendendo seu corpo e alma pela vida inteira, seu filho a única esperança, é triste, uma criança gerando outra criança, infelizmente a realidade do cotidiano, a putaria impera entra ano e sai ano,
E essa situação só se inverterá, quando aprendermos a votar,
Quando aprendermos que é com atitudes que se faz um pais,
Que mesmo vivendo no gueto posso ser feliz,
Que o mais humilde dos casebres pode ser um lar,
Pense nisso irmão e aprenda a votar.
Lembra-te daquele que nasceu entre animais,
Que andava entre os pobres, aleijados, trabalhadores, leprosos, cegos, prostitutas, levando a todos carinho, conforto, esperança e fé,
Que morreu tentando nos ensinar a não pensar somente em nós mesmos,
Que não é criticando a vida alheia que a sua será melhor.
Aquele que optou por viver entre os pobres sendo ele o rei, filho do rei,
Faça a tua parte que eu te ajudarei.
Lembra-te disso, e aprenda a votar!" [X]
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